Há muito tempo não escrevo este tipo de reflexão. E com o estrondoso sucesso recente das IAs generativas, sinto uma obrigação comigo mesmo, de parar e refletir sobre a essência que vem se perdendo, na era das palavras e imagens vazias de sentimentos reais.
No ápice das IAs generativas até aqui, onde palavras se tornam tokens e são geradas em frações de segundos, textos realmente novos são a analogia perfeita do alimento orgânico em um mundo de industrializados.
Este exato texto, a partir do que está escrito até aqui, já poderia ganhar parágrafos e parágrafos gerados por inteligência artificial. Mas em que momento o sentimento se perderia?
Continue lendo “IAs generativas: A essência perdida na era das palavras vazias”