Reclamar faz mal

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Pense..

Se você reclama que o salário é baixo é porque tem trabalho

Se reclama que o dinheiro é pouco é porque tem dinheiro

Se reclama que a comida não está boa, é porque tem comida

Se reclama que a vida é dura, é porque tem vida

Se reclama que sua casa é fria, é porque tem casa pra morar

Pô, para de reclamar!

Se o salário é baixo, procure se qualificar melhor, trabalhar melhor

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Como eu faço para ser feliz?

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Quando você se propõe a ter um dia bom, você tem, quando você passa a adotar o “mas olha pelo lado bom”, em tudo que acontece a sua volta, você deixa de ter problemas, como num passe de mágica.

Focando na positividade, quando você passa um dia onde tudo está dando errado, você se pega rindo, pois extrai o melhor das situações, aprende uma lição, muda a forma de fazer alguma coisa, entende algo que não tinha entendido, você cresce.

Nós temos uma capacidade incrível de nos adaptar a toda e qualquer situação que vivenciamos. De uns tempos pra cá, observei que começamos a ter dias ruins, quando não estamos gerenciando essas adaptações direito. Entenda que somos 6 bilhões de pessoas vivendo num único lugar chamado planeta Terra, se você não tiver um problema sequer pra resolver, no mínimo você vai pegar fila em algum lugar.

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Um aprendizado de algo chamado viver

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Não é o estilo de música que você ouve nem sua roupa ou aparência que define quem você é.

O que você é está na sua essência, a criação que você teve é o reflexo de quem você é.

Tenha um real o ou um milhão, sua humildade vale mais que seu dinheiro, em qualquer situação.

Se você sair de si, ainda que certo perderá a razão.

Se você fizer o bem recebe o bem, se fizer o mal recebe o mal, o ditado realmente funciona.

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Sabe o que marcou o final de semana?

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Não foram as boas risadas, o descanso, nem os rolês com os amigos. Foi uma situação que ocorreu sábado a tarde, quando estávamos comendo uma coisinha qualquer, do lado de fora de uma padaria.

Um mendigo se aproximou e quando achei que ele ia nos pedir um trocado, ele vira e nos diz:

– Vocês dão licença, posso ver se tem alguma coisa aqui?

O “aqui” era uma lixeira da padaria, próximo a mesa onde estávamos. Ele tinha algumas latas e provavelmente procurava ali, algo que lhe serviria.

Vemos pessoas por aí, em situações infinitamente melhores que a daquele mendigo, destratando outras pessoas, sendo grosseiras e mal educadas em situações cotidianas.

Na minha opinião, se há pessoas por aí, que na simplicidade delas, sentem que precisam pedir licença até para mexer num lixo, não há motivo algum que justifique não sermos educados em qualquer lugar que estivermos.